O que se iniciou com uma reivindicações para baixar o preço da passagem pelos ativistas do Movimento Passe Livre ,desencadearam uma série de passeatas em toda cidade logo após em todo o país
Com o tema: O gigante acordou" o povo saiu as ruas e por um momento desencadeou-se uma voz na garganta de todos que dizia:
Vem pra rua vem!!!!!!!!!!.
Em meio a essas passeatas arruaceiros e vândalos, saquearam e roubaram lojas e destruirão imoveis públicos e particulares como lojas e patrimônio público.E com a pressão popular o governador e o prefeito de são Paulo, geraldo Alckmin e fernando Haddad,anunciaram a baixa do valor da passagem.
Mas não parou por aí Brasilia no Planalto Central uma multidão de mais 10 milhões de brasileiros tomaram conta e subiram a rampa pra dizer que o povo não é bobo!!!!
Após marcou encontro com prefeitos e governantes e anunciou medidas:em pronunciamento.
Em discurso logo após as manifestações em Brasilia a presidenta anunciou cinco medidas para solucionar algumas das reivindicações da sociedade brasileira.Dentre elas uma assembléia constituinte ,convocação de médicos estrangeiros para atuarem aqui no Brasil dentre outras.
Dilma mudou de ideia sobre convocação de assembleia constituinte, diz OAB
Fonte:Época
Após reunião, o presidente da Ordem dos Advogados Brasil afirmou que o governo foi convencido de que a proposta atrasaria a reforma política. Planalto nega qualquer decisão
Presidente Dilma se reuniu com representantes da OAB nesta terça-feira (25) (Foto: Antonio Cruz/ABr)
Após reunião nesta terça-feira (25) com a presidente Dilma Rousseff em Brasília, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coelho, afirmou que a líder do Poder Executivo brasileiro foi convencida de que convocar uma constituinte exclusiva para fazer a reforma política não é a alternativa mais adequada.
"Buscamos demonstrar que é possível, necessário, urgente, mais rápido e efetivo fazer uma reforma política alterando a Lei das Eleições e a Lei dos Partidos Políticos, sem alterar a Constituição Federal", disse Marcus Vinicius aos jornalistas ao término do encontro.
Segundo o presidente da OAB, Dilma concordou que convocar uma constituinte atrasaria o processo da reforma política. "Temos de fazer um plebiscito para aprovar a própria reforma política. A população tem de dizer diretamente qual a reforma política que quer, e não um plebiscito para chamar a constituinte", afirmou. "Plebiscito para que o povo venha às urnas e diga a todos que quer a reforma política, que quer financiamento democrático, voto transparente, além de ampla liberdade expressão".
A proposta da OAB propõe uma ampla reforma política que aborde o fim do financiamento das campanhas por empresas e o estabelecimento de um sistema de dois turnos para a eleição proporcional - no primeiro, os eleitores votariam em partidos; no segundo, em candidatos.
Pouco tempo depois das declarações do presidente da OAB, o governo divulgou nota afirmando que a presidente Dilma Rousseff considerou a proposta da OAB (de não convocar assembleia constituinte) “uma importante contribuição, mas não houve qualquer decisão".
"O governo continuará ouvindo outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas", afirma a nota. A proposta do plebiscito para convocação de uma Assembleia Constituinte ainda deve ser discutida por Dilma Rousseff na tarde desta terça-feira (25) em encontros marcados com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Mais cedo, ela também conversou com o presidente do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Marlon Reis.
A proposta do plebiscito para convocação de uma Assembleia Constituinte ainda deve ser discutida por Dilma Rousseff na tarde desta terça-feira (25) em encontros marcados com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa.
O anúncio da proposta de um plebiscito para convocar a assembleia constituinte sobre a reforma política foi feito por Dilma Rousseff nesta segunda-feira (24), durante encontro com os 27 governadores brasileiros e 27 prefeitos das capitais. O objetivo dessas reuniões, que ocorrem desde o início da tarde de ontem, é encontrar soluções para as reivindicações populares e terminar com a onda de protestos que acontece em todo o país.
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